quarta-feira, 1 de julho de 2015

Bang bang, that awful sound

Bang bang, my baby shot me down

A quem conseguiu me convencer que era prova de amizade

Se alguém levasse embora até o que eu não tinha

Nosso suor sagrado

É bem mais belo que esse sangue amargo

Ela comeu meu coraçãozinho de galinha num xinxim

Ai de mim!

Da privada eu vou dar com a minha cara, de babaca pintada no espelho

E me lembrar, sorrindo, que o banheiro é a igreja de todos os bêbados 

Quem trouxe você fui eu, não faça papel de louca

pra não haver bate-boca dentro do salão.

Vida louca vida, vida breve, já que eu não posso te levar

Quero que você me leve

Neném sem pecado querendo mamar

Hey mama can't you her me cry?


Mandei fazer de puro aço luminoso um punhal

Para matar o meu amor e matei

Pra que ficar juntando pedacinhos do amor que acabou

Nada vai colar

Enquanto os pelos dessa deusa tremem ao vento ateu

Ela me conta, sem certeza, tudo o que viveu

Quem é você?

Diga logo, eu quero saber

Você ficou sem jeito e encabulada

Ficou parada sem saber de nada

Subi na rua Augusta, 120 por hora

Botei a turma toda do passeio pra fora

Nem vem

que não tem

Leia logo, saiba logo

está na hora, é agora

Ah por que você foi fraco assim

Assim tão desalmado

Que tem muito ódio no coração, que tem dado muito amor

E espalhado muito prazer e muita dor

Com muitos brilhos me vesti

Depois me pintei, me pintei, me pintei

Consta nos astros, nos signos, nos buzios

Eu li num anúncio, eu vi no espelho

Eu vou cuidar, eu cuidarei dele

Eu vou cuidar do seu jardim

Quando eu chego em casa nada me consola

Você está sempre aflita